terça-feira, 11 de outubro de 2011

Pela toca do coelho-Uãny

  Eu já estava cansada de ficar olhando a minha irmã lendo um livro que eu não tinha nem figuras e nem diálogos.
  Enquanto isso eu ficava ainda mais sonolenta. Foi quando passou um coelho branquinho, de olhos cor-de-rosa. Passou e falou para si mesmo: "Ai,ai! Ai,ai! Vou chegar atrasado demais."
  Foi quando eu vi ele tirando um relógio de bolso para ver as horas.
  Eu fui ver para onde ele estava indo, quando fui ver eu estava pulando a janela de uma toca muito funda, eu já ficava pensando como eu vou voltar para casa depois?
  O poço era fundo, parecia que nunca ia acabar, foi quando eu caí e vi um guarda-louças, estantes que havia mapas e figuras penduradas em pregos. Eu virei e vi um pote escrito "Geleia de Laranja", mas ele estava vazio.
  Logo pensei assim "Bem, depois de uma queda desta, não vou me importar nada de levar um tombão na escada! Como vão me achar corajosa lá em casa, hein? Ora eu não diria nada se caísse do topo da escada. Eu fui caindo, mas parecia que nunca iria acabar.
Nossa, fiquei pensando assim, a queda não temrina nunca? Quantos quilômetros devo estar agora????????

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Mudança de foco narrativo. Trabalho realizado no primeiro trimestre de 2011.

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